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Uma Nortenha em Cascais: Novembro 2023

É tarde. Não consigo dormir. Escrevo para aliviar a cabeça.
(Que saudades disto! Não do cansaço, mas de escrever de madrugada.)



Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais


Uma Nortenha em Cascais

Viagem rápida a Viana do Castelo

Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais

Passeio em Lisboa 

Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais

Viver em Cascais 


Passei os últimos dias a trabalhar para o meu futuro. Algumas coisas vão ter de mudar. 

Estive em Viana, fui ver a família e tratar de negócios rapidinho. Voltei 24 horas depois.

Já não me identifico.
Correção: confirmo que realmente nunca me identifiquei com a cidade que me viu nascer.


Amo visitar Viana, mas o meu lugar nunca foi ali. Por isso, o conselho é e será sempre o mesmo: não fiques onde não te sentes feliz e realizado/a. ❤


A vida só trava quando não estás no teu sítio e, estando onde tens de estar, simplesmente tudo flui. Permite-te sentir essa fluidez e fica. Permite-te aceitar o teu caminho, seja ele onde for. O meu, por agora, é em terras lisboetas. Mesmo que seja a fazer algo diferente do que imaginava. 


Algo vou aprender aqui. Algo estou a construir aqui. E tudo flui.


Porque aqui, agora, é este o meu caminho.
O resto, logo se verá.


P.S.
Quero vos contar o que ando a preparar e a realizar por aqui, mas, a seu tempo, saberão tudo ao pormenor! Por agora não posso. Ainda não. Posso-vos dizer que tudo isto é duro. Não durmo. Não tenho horas certas para uma refeição digna e basicamente vivo no e para o meu trabalho. 


Antes de chegares à meta, tens toda uma luta interna (e externa também) para batalhar.

Ainda assim, nunca deixes de confiar no teu potencial. A mim, custou uma vida inteira chegar onde estou. Mas - carais me coisem - agora ninguém me pára! 🩷


Com amor sempre,
A vossa Ana

Viver em Cascais: alguns desafios de quem acaba de chegar

Sinto-me uma estrangeira por aqui. Adoro!


Começar uma vida do zero aqui teve os seus desafios iniciais. Sozinha e a conhecer pouca gente, foi difícil descobrir tudo rapidamente. Mas, sociável como sou, depressa criei laços e sou imensamente grata pelas boas pessoas que apareceram no meu caminho.
(Às outras, nem dou relevância)


Segue aqui uma lista com alguns dos desafios mais marcantes das primeiras três semanas:

💙 O meu sotaque acusa totalmente que venho do norte. É impossível disfarçar. Nem faço questão.

💙 Aqui ninguém está habituado à entreajuda humana. O simples facto de levantar a chávena do café ou ajudar a abrir uma porta a outra pessoa é escandaloso e fora do vulgar.

💙 O Uber é só a melhor invenção de sempre. Definitivamente, aqui não preciso de carro. Ainda bem.

💙 Uma casa minúscula por aqui não custa menos de 900 euros/mês. É o que é. Aceita que dói menos.

💙 Os gajos são muito giros por aqui, mas quando falam, provocam a sensação que eu sou muito mais bruta (por culpa do sotaque e postura) do que eles. Parecem florzinhas. Não gosto. Mas são giros!

💙 A meditação guiada sempre fez parte da minha vida. Aqui, tenho de estar a pé, alerta e focada no que estou a ouvir. Se estiver deitada, adormeço em segundos.

💙 Tenho descoberto sítios lindos e comida muito boa. 

💙 Tem sido lindo! 💙


Viver em Cascais

Viver em Cascais

Viver em Cascais

Viver em Cascais

Viver em Cascais


É tudo por hoje🩷
Com amor,
Ana

Uma Nortenha em Cascais: Outubro 2023 #2

Mais um breve resumo sobre este mês: 

Contextualizando melhor o que se passa, posso vos dizer que moro sozinha no Estoril, estou a iniciar um projeto com uma equipa de cinco pessoas (incluindo me a mim) e só agora tenho tempo para poder escrever sobre tudo.


Em Viana do Castelo, deixei tudo para trás em busca de um projeto profissional novo.
Não queria vir acompanhada para cá. Terminei a relação que tinha, assumindo todas as consequências desse ato - egoísta talvez - do qual não tenho qualquer arrependimento.

Sei bem o que quero, mesmo quando me dizem que não o sei. Só eu sei o que vai dentro de mim e só eu sei quando chega o momento de seguir em frente e mudar de rumo.


Esta proposta de trabalho veio obrigar me a crescer mais um pouco, a assumir as rédeas do meu caminho e a aceitar que nem tudo é como queremos. Mas cabe nos a nós mesmos gerir isso mesmo e aprender com todos os desafios. Mais uma vez, não me arrependo de nada.


Vim para cá e ia ficar num quarto temporariamente. Felizmente, consegui encontrar uma casinha só para mim, para as minhas coisas e para iniciar a minha independência e liberdade aqui.


Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais


Outubro chegou e agora sou responsável por uma equipa.


Não tem sido nada fácil fazer tudo sozinha, mas tenho encontrado pessoas maravilhosas por aqui (e outras que não tanto)

Em tom de brincadeira, tenho dito que não me quero ambientar a estas pessoas; elas é que se estão a ambientar a mim. 😀
Mas, cá entre nós, a verdade é que já não me imagino noutro lugar se não aqui.

Cheguei, mostrei quem sou e quais os meus valores e princípios e todos têm lidado bem com isso. Não gosto nem aceito injustiças, não pretendo ser mais do que ninguém, mas exijo respeito da mesma forma que respeito os outros. No seguimento disto, consegui expor a minha ideia de negócio à equipa e tudo tem estado bem.


É uma luta diária para que tudo funcione e só há dias consegui dormir mais do que cinco horas. Só hoje tirei tempo para mim e para escrever estes textos. 


Digo sempre que não há impossíveis. E não há mesmo! Eu confio. ❤

Com amor, 
Ana

Uma Nortenha em Cascais: Outubro 2023






Estou por Lisboa há uma semana. Nas fotos mostro um pouco dos meus dias:
✅️ Trabalho em pleno Estoril
✅️ Faço caminhadas à beira mar
✅️ Tenho muito pouco tempo para dormir (o que me está a deixar maluca)
✅️ Tenho reuniões atrás de reuniões
✅️ Só hoje consegui ter um almoço a sós comigo mesma para poder parar e observar tudo o que está a acontecer por aqui.

Ainda estou em processo de ajustes, ainda nem abri as caixas dos óleos da Almofada Voadora e já tenho a agenda da próxima semana completamente preenchida.
📍 Sucesso sim. Mas dá trabalho. É preciso muita dedicação e esforço pessoal para fazer acontecer o sonho da nossa vida. Mas não há impossíveis. Isso está claro! ✌️

Com amor,
Ana

Uma Nortenha em Cascais: Setembro 2023

A aventura da Nortenha começa numa viagem à Feira Alternativa de Lisboa em Setembro de 2023.


Em setembro de 2023, eu e a minha grande amiga fomos a Lisboa, à Feira Alternativa. Eu já conhecia a do Porto, mas ambas sentíamos que precisávamos de visitar a de Lisboa, porque algo estaria para acontecer por lá. Mulheres de intuição que somos, marcamos viagem, hotel e partimos à aventura com o coração aberto ao que viesse.



 

Nessa viagem, mil portas se abriram. Projetos, convites, pessoas, cremes, livros, incensos, cristais e conversas profundas marcaram esta viagem transcendental que, a mim, me provocou mais uma viragem na minha vida.

Como já perceberam, vivo atualmente no Estoril, em Cascais. Mas já lá chego.


Em Viana do Castelo, com namorado, emprego e um projeto em mãos de um gabinete de massagens e a coleção de óleos de massagem Almofada Voadora, fui convidada a gerir um salão de beleza no Estoril.

Esta proposta de emprego era imperdível. Poder trazer a Almofada Voadora para a capital, para a zona mais chique de Portugal, era só o sonho de qualquer pessoa que quer vencer na vida. E eu, ambiciosa que sou, disse que sim.

Quando tomamos decisões para o nosso bem-estar, temos sempre o outro lado da moeda. No meu caso, a relação acabou e eu segui o meu caminho, escolhido por mim e sou a total responsável da separação e fim desse namoro curto. Opções: é o que é.

Fiz as malas e lá vim eu para Cascais.


No meu livro, Almofada Voadora 2013, conto toda a aventura que vivi em Andorra, expondo como foi reiniciar sozinha e fazer tudo errado.

Hoje, reescrevendo toda a minha história, agora no Estoril, exponho todos os desafios que ocorrem quando corremos atrás dos nossos sonhos.

Sou uma Nortenha em Cascais! E ADORO! ❤


Ficar parada não é para mim. E por aqui já começam a ver isso mesmo!


Com amor,
Ana

Uma Nortenha em Cascais - como tudo começa

Escrever para a Almofada Voadora sempre serviu como desabafo, considerava um diário digital e sentia que escrevia para ninguém. Nunca escrevi a pensar em partilhar ou promover fosse o que fosse. Nunca pensei vir a ganhar dinheiro com a escrita. Só quando coloquei, pela primeira vez, a hipótese de lançar um livro é que talvez tudo tenha mudado.


Corria o ano de 2021 e eu estava em plena depressão, a desejar que a morte natural surgisse. Sem filhos e divorciada, pensei que poderia deixar um legado bonito para o futuro, se escrevesse um livro. Entrei em contacto com o Pedro Chagas Freitas, que me deu o empurrão necessário para avançar com a escrita e o posterior lançamento. O Pedro, ainda hoje, não sabe que me salvou a vida. Consegui estar com ele depois do lançamento, apresentar-me e simplesmente agradecer-lhe. Nunca lhe contei a história toda. Talvez só a saiba agora. Obrigada Pedro, de novo. ❤



Durante o processo de criação do livro, não tive vontade de morrer, apesar de pensar sempre que o livro seria póstumo. Ainda assim, estava segura que estava a fazer a coisa certa ao partilhar a minha história. Nascia, então, o primeiro livro da Almofada Voadora, sobre uma menina em Andorra, sozinha, no ano 2013, sem responsabilidade nenhuma para construir o seu futuro, mas nunca pensando em desistir dos seus sonhos. O livro é real, a história é toda minha e o lançamento foi um sucesso maior do que eu imaginava. Com esse livro, conheci pessoas que me abriram portas para poder trabalhar exclusivamente com a minha marca. Hoje em dia a Almofada Voadora é uma marca reconhecida no mundo do autocuidado e do bem-estar. Vai um especial agradecimento para todas essas pessoas maravilhosas que nunca desistiram de mim, mesmo quando eu desistia aos poucos de mim mesma.

Livro Almofada Voadora 2013

 

Anos mais tarde, aqui estou, ainda viva e a sentir-me finalmente plena. Já não tenho vontade de morrer e já acordo feliz e agradecida por mais um dia. Em brincadeira, digo que estou a viver em bônus. Parei de pensar em morrer aos 33 anos (até porque já tenho 36) e passei a agradecer por cada dia extra que a Vida me oferece. E é neste momento que entra a partilha.


Hoje em dia escrevo para contar a minha história. 


Partilho, com quem me lê, há mais de 10 anos, o quão difícil é sobreviver a depressões, desgostos de amor e ansiedades. E, em todas essas partilhas, sempre descubro que há muita gente como eu: imperfeita, com medos, com falhas e a tentar melhorar todos os dias um bocadinho.

Sempre me senti muito sozinha. Sempre vivi com a ideia de que era a única pessoa (pelo menos, entre o meu grupo de amigas) que não conseguia estabilizar na vida, que não era capaz de viver um amor para sempre ou de ficar no mesmo emprego mais de um ano. Sentia muita vergonha de mim. Vergonha do que os outros pudessem pensar a meu respeito. E então fazia sempre tudo errado. Só para tentar agradar os outros.


Um dia acordei. 

Depois de muita terapia, muitos cursos e muita aprendizagem pessoal, decidi aceitar a minha pessoa como uma alma voadora e nunca mais permiti que me dissessem o que fazer, como fazer e/ou com quem andar. Não sei ao certo quando surgiu essa epifania, mas sei que, desde que tomei as rédeas da minha vida, tudo tem fluido de forma mágica e, atualmente, faço tudo o que quero, como quero e como sempre desejei que fosse para mim.

A síndrome do filho único, que eu sinto que tenho um pouco, porque sou filha única, fui muito desejada pelos meus pais e extremamente mimada por eles durante toda a minha vida, provocou em mim chamadas de atenção externas, pedidos de aprovação constantes, elogios de aceitação obrigatórios e até aconselhamento quase maternal/paternal por parte dos amigos ou amigas. O que em suma se chama de pessoa estupidamente mimada: eu era tudo isso.

Sempre vivi em prol do que os outros diziam e nunca fiz o que realmente queria fazer. Se queria fazer algo que os outros achassem que não seria bom ou certo, eu deixava de fazer o que queria e acreditava que os outros tinham razão e eu iria falhar se não os ouvisse. Por isso, nunca estabilizei em lado nenhum. Vivi sempre contrariada.

Hoje em dia, ao saber o que quero e a fazer exatamente o que o meu coração me diz que é certo, também já sei que não quero ficar no mesmo sítio por muito tempo. Essa sou eu: uma alma viajante, que procura aventuras novas, lugares novos, pessoas diferentes. Sou curiosa e anseio aprender sobre tudo um pouco. Essa alma voadora sou eu e não abdico - nunca mais - dela. Porque é assim que eu sou feliz,plena e não preciso de aprovação de ninguém para ser EU mesma.


Obviamente que chegar até aqui demorou - na minha opinião - tempo demais. 

Sei que ainda vou a tempo, mas preferia ter sabido e sentido isto tudo mais cedo. Por isso, de forma a ajudar as pessoas que se sentem como eu me sentia, escrevo para essas pessoas. Partilho o meu caminho de erros e tentativas falhadas que são minhas, mas carrego-as com muito amor e aceito-as com o coração aberto.

Todo esse caminho de aprendizagem me levou até aqui. 


Até nós. Pessoas, humanas, que procuram ser e dar o melhor de si, que nos juntamos e expandimos em comunidade. Não estamos sozinhos neste caminho da nova era da evolução pessoal. Em união, vou ajudar-te em tudo o que puder para te mostrar todas as ferramentas de evolução sem cometeres os mesmos erros que eu.

Não quero que demores tanto tempo como eu. Se eu puder, de alguma forma, ajudar a evitar os obstáculos e acelerar o processo de evolução para uma vida melhor e equilibrada, de acordo com o que o teu coração diz, fico feliz por fazer parte da tua jornada. Não estamos sozinhos.

Com amor, 
Ana.

O Início de Tudo.


Estou pronta para abrir o meu coração. 



Em Andorra, descobri como viver sozinha, como não ter medo de dormir sozinha, como superar desafios sozinha. Nunca o tinha feito. (está tudo no livro à venda aqui)


Sempre fui aquela pessoa que tinha de ter alguém. Tinha de ter uma companhia, um namorado, um amigo especial. E tudo bem. Nunca vi problemas nisso e sempre gostei de estar acompanhada. Sociável que sou, viver rodeada de amigos e família é o que me faz feliz.

Com a chegada de uma depressão grave, por culpa de um desgosto de amor, tudo girou ao contrário.


Não queria ver ninguém, não queria sair e ficava horas em silêncio, sem ouvir a minha própria voz (e logo eu, que adoro falar sozinha comigo mesma).


Li imensos livros de autoajuda, mas qualquer coisa que eu lesse naquele momento, não iria mudar nada. No meu pensamento eu estava paralisada. A limitar-me a sobreviver.


Foi só quando pedi uma mudança a Deus (ou Universo ou Entidade Superior, chamem o que quiserem) é que as coisas realmente começaram a mudar de posição. Foi só quando eu, em pleno desespero, pedi realmente e profundamente ajuda, é que essa ajuda veio.

Sigam-me! Para não perderem mais histórias! 👀


Com amor,
Ana

Uma história de amor bonita. Com fim. E livro.

Confesso: sou uma romântica incurável e nem o facto de nos termos separado mudou isso!


Em 2011, embarquei numa viagem sem volta - pensava eu - até Andorra. Já tinha estado lá, uma vez que conheci o meu ex-marido em 2007 e apaixonamo-nos à primeira vista.


Em plena rua de Braga, numa noite de São João, corria o ano 2007, vi aquele rapaz e soube naquele momento que iria casar com ele. 

Passamos a noite toda juntos, conversamos sobre imensos temas e descobrimos ali que não podíamos mais viver um sem o outro.

Quando o meu pai me foi buscar - estava na Universidade do Minho a estudar, tinha 17 anos - disse-lhe, com os olhos a brilhar, que ia casar com aquele rapaz que acabava de conhecer. Ele riu-se de mim. Mas quatro anos depois, a verdade é que casamos.


Esta história de amor que vos conto já terminou, mas levo-a para sempre no coração, como a mais bonita - e atribulada - história de amor que poderia ter tido. Mesmo tendo terminado, sou muito agradecida por tudo o que vivi, cresci e aprendi com aquele rapaz.

Escrevo em diários desde sempre e, na altura que me mudei para Andorra, tinha um portátil como recurso para escrever os meus desabafos. Criei, então, o blog Almofada Voadora.

Desde o tempo da universidade - primeira vez que saí da casa dos meus pais - ando sempre com a almofada do Vitinho para todo o lado e, no momento que me vi, dentro de um avião, com a almofada na mão, a caminho de Barcelona, em busca de uma vida cheia de amor e felicidade, o nome surgiu naturalmente. E ficou para sempre. Esta é a razão do nome do blog e da minha marca: Almofada Voadora.


Toda a criação da Almofada Voadora é minha. 


Sou a Ana, nasci em Viana do Castelo, em 1987 e sou eu quem escreve tudo e prepara tudo para e sobre a marca. Por isso mesmo, vou sempre escrever na primeira pessoa e vou sempre contar tudo como se desabafasse com uma amiga, que nunca tive, para ouvir as minhas histórias.

Em 2013, o meu casamento acabou definitivamente.

Não por não nos amarmos, mas porque a evolução de ambos tinha sido diferente. Queríamos coisas diferentes, tínhamos sonhos paralelos e não era possível, naquele momento, continuar a relação. Ainda assim, continuamos amigos e eu sou muito feliz por saber que cada um seguiu o seu caminho e vivemos felizes, cada um com a sua vida.


Publiquei um livro, em 2021, contando toda a aventura que foi ficar sozinha em Andorra.

Relatos do blog, hoje em dia arquivado e guardado só para mim, onde escrevia em modo diário e contava todos os meus segredos mais íntimos e partilhava a minha evolução de menina para mulher. Uma menina com contas para pagar, uma vida para gerir, sem saber como fazê-lo e ainda com muito para crescer.


Hoje. Estamos em 2024. 


Começo um blog novo. Estou a viver uma nova aventura no Estoril.  

Quero-vos contar tudo. Desde o início. Mas antes, fica aqui um detalhe extra: neste artigo!

Com amor,
A vossa Ana